sexta-feira, 12 de setembro de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Submerso numa apneia de alegria
teu sorriso agarro,
respirando teu odor como se oxigénio fosse.
Liberto-me nesse instante e a tua luz observo
e no teu sol,
sem querer preso fico.
Perco-me nos caminhos do teu olhar
sem saber onde ir,
onde ficar,
como sair
no entanto, é lá que quero estar.
Sinto-me miseravelmente feliz
por pensar que te sentes,
como eu, não há outro algum
ardendo no fogo do refrescante medo,
de nunca te abraçar
como sonho ser.
deixo-me naufragar nas margens desta paixão.
quarta-feira, 16 de abril de 2008
É sempre uma revelação, a história particular
deste lado, vou fazendo o puzzle
desfazendo o puzzle
a imaginar o durão e o menino
o encantador de cordas e o dedilhador de palavras
cabeça no ar a pescar ideias
depois
há uma espécie de blur
sem contornos que o definam...
muitas imagens
uma interacção interminável de coincidências
colagens
simultâneos
por vezes
a respiração sincrónica
logo mais
um hi....a.....to
as construções humanas
babel sobre babel
de crenças pré-concebidas
que se desmoronam no estereótipo que se desajusta
humano!
Há ali uma pessoa
e vem o dilema
de mão aberta, soltam-se os gãos de areia por entre os dedos...
só restam os que querem ficar
os que têm que ficar
os que teimam em ficar
ou...
a mão fechada
sem espaço para a liberdade de crescer o ser
com medo de se perder
o que se conseguiu agarrar
é assim
a construção
deste lado, vou fazendo o puzzle
desfazendo o puzzle
a imaginar o durão e o menino
o encantador de cordas e o dedilhador de palavras
cabeça no ar a pescar ideias
depois
há uma espécie de blur
sem contornos que o definam...
muitas imagens
uma interacção interminável de coincidências
colagens
simultâneos
por vezes
a respiração sincrónica
logo mais
um hi....a.....to
as construções humanas
babel sobre babel
de crenças pré-concebidas
que se desmoronam no estereótipo que se desajusta
humano!
Há ali uma pessoa
e vem o dilema
de mão aberta, soltam-se os gãos de areia por entre os dedos...
só restam os que querem ficar
os que têm que ficar
os que teimam em ficar
ou...
a mão fechada
sem espaço para a liberdade de crescer o ser
com medo de se perder
o que se conseguiu agarrar
é assim
a construção
by MJM
terça-feira, 15 de abril de 2008
A luz escurece as minhas margens,
brilhantemente
invisivel permaneço.
Estarei quando me quiseres!
Quero a noite
que em ti visivel fico,
reflexo do meu desejo.
Estarei quando me quiseres!
Quero não pedir
o impulso convexo que me encolhe,
a liberdade que me alarga.
Estarei quando me quiseres!
Quero ficar
com presteza, na ida
lento na chegada
Estarei quando me quiseres!
domingo, 13 de abril de 2008
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